Paciência, pela força do nome latino também, tornou um símbolo culturalmente reconhecido, muitas vezes associado à ideia de passar o tempo ou relaxar, e, quem sabe, aprender a curtir com paciênia a vida. Histórias engraçadas e experiências pessoais com o jogo incluem momentos em que ficaram tão absorvidas por um layout desafiador que perderam a noção do tempo.
Que paciência! Mesmo assim, acredite, nunca tive muita vontade de abrir o joguinho porque na minha pressa, sempre a trabalhar no computador, faltou paciência para sequer clicar. Acho que deveria me arrepender por tomar pouco tempo de pausa, fazer um Pomodoro entrando no paciência nos intervalos. E quem disse que eu acho ao menos a paciência de cronometrar um Pomodoro, kkk.
A História do Jogo Paciência
Embora história possa ser um assunto chato para pessoas como eu, a história do surgimento de diversões que perduram aolongo de anos, me chama a atenção. O que se move ao redor do jogo de nome paciência tem um mosaico de momentos, curiosos, interessantes e outros até engraçados. Sua origem retroage ao século XVIII, na França, embora haja controvérsias sobre sua verdadeira fonte. Com sua inclusão nos sistemas operacionais de computadores, como o Windows, o Paciência (ou Solitaire) se tornou uma forma de entretenimento amplamente visível e à mão.
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No Windows 3.0 em 1990 o joguinho era uma forma de ensinar os usuários a arrastar e soltar usando o mouse, tornando-se um clássico instantâneo entre os demais jogos de computador.
Desde aí, tem sido este jogo descomplicado e despretencioso, o tema das mais variadas competições e eventos comunitários, onde jogadores se desafiam a completar layouts complexos em tempo recorde. As ditas competições podem ser tanto divertidas quanto intensas, os jogadores a exibir suas habilidades estratégicas e a correr atrás de superar recordes pessoais ou até mesmo mundiais.
Mas, votando a esses eventos e outros momentos ao longo da história, não registrados por mim aqui, sobre o jogo de paciência, vemos facilmente tornou uma parte querida da cultura do entretenimento digital.
Histórias Com o Jogo Paciência – Estratégia Relax
Uma das histórias mais ontadas sobre o jogo chamado paciência remonta ao grande líder político e estadista britânico, Winston Churchill. Churchill era um grande fã do jogo de paciência e costumava jogá-lo sempre que precisava relaxar e aliviar o estresse durante momentos decisivos em sua carreira.
Foi bem na Segunda Guerra Mundial, enquanto liderava o Reino Unido em tempos de extrema pressão e tensão, que se lhe apanhou frequentemente a jogar, paciência, paciência, paciência.
Com efeito, relaxava bastante entre as reuniões e discussões sobre movimentos estratégicos em crises. Sua notória paixão pelo jogo, a registrou, um fotógrafo, enquanto concentrado em uma partida de paciência durante uma pausa no meio da Conferência de Yalta em 1945.
Assim o ilustre Churchill ilustra como o tal jogo pode servir eficazmente de alívio do estresse e distração mental para outras figuras históricas proeminentes em momentos críticos da história. Churchill acabou por popularizar o paciência como uma atividade estratégica do relax, envolvente para pessoas em todo o mundo.
Essas e novas histórias nos lembram como o jogo de paciência tem, sim, papel significativo na vida das pessoas ao longo dos anos, oferecendo um refúgio tranquilo e desafiador da agitação do século, do mal da ansiedade.
Uma história nobre sobre o jogo paciência remonta ao século XIX. Em sua época purista e vitoriana, a Rainha Vitória do Reino Unido era uma entusiasta do jogo paciência. Diz-se que a Rainha Vitória apreciava passar o tempo “com paciência” durante muitas das suas viagens de carruagem entre os palácios e compromissos reais. Ao dedicar horas ao jogo da sua paixão, a rainha afamou o paciência entre a aristocracia da época.
Certa feita, a carruagem que a levava ficou atolada em uma estrada lamacenta, prolongando significativamente o tempo de viagem, tempo que ela usou muito bem, melhor do qu o que se espera ou se faz em tais ocasiões. Enquanto vinha ajuda para liberar a carruagem, a Rainha jogava tranquilamente paciência. Atolou? Paciência! passatempo. Sua dedicação ao jogo nessa dificulda virou anedota a arrancar gargalhadas entre os membros da corte, o que deixou a dica e solidificou a associação do paciência com momentos desagradávis de muita espera e necessidade de paciência.
O jogo de paciência transcende gerações e contextos no decorrer da história e das histórias, proporciona entretenimento, desafio leve e tranquilidade mesmo em situações anormais. A Rainha Vitória contribuiu para a história do jogo entre as classes mais altas da sociedade na época e daí foram surgindo mais histórias cômicas e pedagógicas como a do atolamento da rainha e seu processo de desafogamento modo paciente. Aprenda, também.
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Paciência na Guerra
O jogo paciência desempenhou papel-chave para aqueles que vão longe de casa ou em se viram momentos difíceis como os citados. Durante as guerras, os soldados, principalmente, sempre em campos de batalha distantes, encontravam no jogo paciência um passatempo ou escape, algo muito leve e familiar que lhes fazia recordar tempos de paz, situações de segurança, uma ótima tática nos estados de perigo e alerta que pode evitar transtornos psíquicos diversos.
Nas violentas trincheiras ensanguentadas da Primeira Guerra, muitos militares britânicos e franceses bravios recebiam, em seus sacos de suprimentos, cartas de paciência enviadas por entes queridos como um gesto confortador e animador em meio aos desgastes da guerra. Com as cartas na mão, podiam desfrutar por alguns momentos sagrados da distração e estratégia proporcionadas pelo passatempo nada demodé, evadindo-se, ainda que de forma modesta, de terrores da guerra.
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O jogo ajudou a propagar a alegria de pequenos prazeres mesmo em meio ao terror, tornando-se um símbolo recreativo das ligações entre aqueles na linha de frente e seus amados longe do campo de batalha. Sua popularidade entre as tropas perdura como lembrete do poder da solidariedade em tempos sombrios. Assim, ao longo de sua história, o jogo, bem simples, chamado originalmente “solitaire”, solitário, ofereceu justamente paciência na solidão e provou ser uma atividade versátil que proporcionou diversão e relaxamento para pessoas de todas as idades.. Sua popularidade perdura até os dias de hoje, mostrando que seu apelo como um passatempo tranquilo e estratégico continua forte.
Com o avanço das tecnologias, o jogo de paciência segue encontrando novas formas de proporcionar conforto. Em épocas de isolamento como a pandemia recente, versões digitais permitiram que pessoas de todas as idades desfrutassem virtualmente da companhia lúdica do passatempo, ainda que à distância.
Espera-se que com realidade aumentada e realidade virtual, o jogo ganhe novas possibilidades de interatividade social, permitindo partidas simultâneas e em grupo mesmo à distância. Sua longevidade comprova que o simples prazer da estratégia e companheirismo proporcionado pelo paciência continua encantando gerações. Certamente seu papel reconfortante perdurará por muitos anos.
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